Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Granda pinta!


Hoje foi uma joaninha. Dizem que dá sorte. Apareceu-me na porta do carro, quando ía a sair.
Peguei-lhe para contar as pintas, pois dizem que quanto mais pintas, mais sorte. Eram 6. Depois a bicha ficou a olhar para mim e não havia meio de ir à sua vida.

Acho que é na Holanda que dizem que quando uma joaninha passeia pela mão de uma solteira, lhe está a tirar as medidas para as luvas, para o casamento. Como está não passeou, ficou estática na minha mão, das duas uma, ou não levo luvas, ou não me caso.
Já que estava difícil a bicha largar-me, pousei-a no tejadilho do carro, com cuidadinho. Ando muito chegada aos bichos. O que é bom. Comparados com alguns seres que por aí andam, são de muito mais confiança, os bicharocos.

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