Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Olhando para estas fotos consigo imaginar...


As caracoladas, as velas, os amigos todos, ao molho, ou um de cada vez...



As muitas, muitas, muitas, MUITAS fotografias nas paredes!


Os pequenos almoços, os lanches, os petiscos para os amigos.



A cama branca com outra cama de gavetão, para as amigas e para a Avó,
a colcha às riscas, a letra R pintada na parede, os peluches e as fotografias.



A minha cama com a cabeceira em ferro forjado, preto.


Eu sonho acordada com isto. O meu canto, o meu refúgio, o meu porto de abrigo.
Está quase. Está quase, quase!

3 comentários:

Tiago Ralha disse...

Que casita confortável...eu acrescentaria aí um aquário de 2 metros com cerca de 1200 litros de água :) mas isso era eu!!! eheh

Maria Feliz disse...

Óh Tiago... água por água, a Raquel queria uma piscina! Mas não dês ideias, ok?! ;-)

Maria Feliz disse...

Mad,

Tu estás a fazer-te ao cartão vitalício para o meu terraço!!!! LOL

Beijos no sítio do costume.