Não sei se já alguém perdeu tempo a pensar nisto. Mas de há uns dias para cá, deu-me para dedicar bastante atenção a isto.
Amo a minha filha, a minha mãe, os meus sobrinhos lindos, a minha família e os meus amigos. E dizem que os amigos se escolhem, mas eu tenho sérias dúvidas.
Mas "adorar" é diferente. Sente-se diferente. É quase um idolotrar. Uma forma de paixão elevada ao cubo. Um querer muito porque tem de ser e tem muita força. Não é que não se ame. Mas é diferente.
É como o gostar. Só se gosta do que se quer. É possível amar sem gostar. Sei-o por experiência própria.
Gosto de chocolates, de praia, de ler, de crepes com açúcar e canela, de esfoliantes, de água das pedras com uma rodela de limão e acúcar, de viajar... E gosto porquê? Ora, porque quero. Porque me sabe bem!
É por isso que quando oiço "adoro-te" me arrepio até à espinha. Porque é diferente.
5 comentários:
So true :))))
Mad,
Ainda bem que estamos de acordo
Tanta vez que já pensei nisso...Adorar é um quase idolatrar, é assim profundo, nem sei explicar...mas claramente gostar, amar e adorar são completamente diferentes!
A,
Pois! Por isso é que tive de o escrever.
Até breve.
Gosto tanto do que escreves para esta tag :)))
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