Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Conversa de Trampa

Preciso de comprar papel higiénico e ninguém sabe a quem se factura. Bonito!
E a factura pode ir em branco?
Resposta pronta: Não!
Então?...
Olha... desemerda-te! Isto não responderam, mas de certezinha que pensaram. Nisso e nas mais de 500 analogias que poderiam ter feito com o assunto!
Entretanto, a divisão aqui do escritório está tão mal feita, mas tão mal feita, que o fumo do cigarro da vizinha vem todo para o meu lado. Sim, porque a Sra. Dra. fuma no gabinete - "É proíbido? Quero cá saber!!" É isso e saber que a outra que tem a mania (aquela sebosa que fala alto cum'ó raio) teve que levar com o ex-marido bêbado no dia em que a filha fez 13 anos... Tudo devido à porra da divisão mal feita. Eu bem me tento abstrair, mas o fumo entra-me pelos olhos a dentro e os ouvidos de tísica não ajudam a manter-me ao largo. A culpa? A culpa deve ser do cabrão do Engenheiro que fez o desenho. Tivesse ele feito as coisas como deve de ser e já eu não tinha de levar com o fumo de uma e os desbafos de outra (parece que o chefe dela tem uma página na net e vende dildos... se é que ouvi bem!)
Não que tenha a ver, mas a pequena lá de casa está com uma gastroentrite. Entre vómitos e diarreias, pede croquetes. Pois sim senhor, havia de ser mesmo! Vamos a conter-nos, sim?
Já que tenho tendência para ver as coisas sempre pelo lado positivo, ainda bem que o papel higiénico não é lá para casa.