Tenho a certeza que hoje não é um bom dia, mas aqui vai disto.
Há uns tempos um bloguer dizia-me que para ele, o acto de escrever era, muitas vezes, um acto de sofrimento. Eu ri-me e respondi que a minha escrita era terapia e não me custava nada escrever.
Até hoje. Em quase 5 meses de blog, pela primeira vez, estas linhas hoje doem.
Embora adore escrever, hoje constatei que se escrevesse o que realmente me apetece, o que me vai na alma, ia doer muito. E não só a mim. Estas tretas do anonimato já há muito estão dissipadas e eu sei que estou exposta. Demasiado, até.
Nada do que estou a escrever agora tem a ver com o que está escrito abaixo e/ou com os respectivos comentários. Se há coisa que me é preciosa é o meu grupo de amigos e sei que eles estão lá para mim, como eu aqui para eles. Nunca na vida iria escrever algo que pudesse, sequer, beliscar uma amizade.
Sempre me disseram que o meu blog é demasiado pessoal. Mas é assim que eu gosto dele.
Porque o meu blog foi a origem de muita coisa,
Porque há dias em que estamos mais sensíveis.
Porque normalmente só pensamos no que não temos, em vez do muito que já conquistámos.
Porque hoje foi um dia difícil e eu nem sei explicar porquê.
E mesmo que soubesse, o mais certo era ninguém entender e chamarem os senhores de branco com a camisa-de-forças e a ordem de internamento compulsivo.
Ando demasiado "à flor da pele", demasiado aérea, desconcentrada e isso tem-se reflectido em tudo!
Mais do que o blog, o que está à volta dele, suga-me muita energia. Estou cansada!!!
Pior, estou esgotada.
Além disso, tenho um emprego onde me sinto subaproveitada e nada realizada, tenho 31 anos, sou mãe solteira, estou sozinha há meses (antes só que mal acompanhada, também concordo!)... Ok, sou gira nas horas e tenho a inteligência de 3 morenas juntas, mas porra! Não chega.
Quem me conhece sabe que eu sou de cumprir promessas. Eu volto. Não sei quando, mas volto. Até porque as lambidelas no ego me sabem MUITO bem.
Estou a precisar de uma injecção de coragem, para me lançar à vida outra vez. Sabem onde se arranja?
Há uns tempos um bloguer dizia-me que para ele, o acto de escrever era, muitas vezes, um acto de sofrimento. Eu ri-me e respondi que a minha escrita era terapia e não me custava nada escrever.
Até hoje. Em quase 5 meses de blog, pela primeira vez, estas linhas hoje doem.
Embora adore escrever, hoje constatei que se escrevesse o que realmente me apetece, o que me vai na alma, ia doer muito. E não só a mim. Estas tretas do anonimato já há muito estão dissipadas e eu sei que estou exposta. Demasiado, até.
Nada do que estou a escrever agora tem a ver com o que está escrito abaixo e/ou com os respectivos comentários. Se há coisa que me é preciosa é o meu grupo de amigos e sei que eles estão lá para mim, como eu aqui para eles. Nunca na vida iria escrever algo que pudesse, sequer, beliscar uma amizade.
Sempre me disseram que o meu blog é demasiado pessoal. Mas é assim que eu gosto dele.
Porque o meu blog foi a origem de muita coisa,
Porque há dias em que estamos mais sensíveis.
Porque normalmente só pensamos no que não temos, em vez do muito que já conquistámos.
Porque hoje foi um dia difícil e eu nem sei explicar porquê.
E mesmo que soubesse, o mais certo era ninguém entender e chamarem os senhores de branco com a camisa-de-forças e a ordem de internamento compulsivo.
Ando demasiado "à flor da pele", demasiado aérea, desconcentrada e isso tem-se reflectido em tudo!
Mais do que o blog, o que está à volta dele, suga-me muita energia. Estou cansada!!!
Pior, estou esgotada.
Além disso, tenho um emprego onde me sinto subaproveitada e nada realizada, tenho 31 anos, sou mãe solteira, estou sozinha há meses (antes só que mal acompanhada, também concordo!)... Ok, sou gira nas horas e tenho a inteligência de 3 morenas juntas, mas porra! Não chega.
Quem me conhece sabe que eu sou de cumprir promessas. Eu volto. Não sei quando, mas volto. Até porque as lambidelas no ego me sabem MUITO bem.
Estou a precisar de uma injecção de coragem, para me lançar à vida outra vez. Sabem onde se arranja?