Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Oficialmente curada (ou não... ou não)

Mais de 2 meses sem escrever. Chiça, que já nem me lembrava da password... Se senti falta de escrever? Muita! Falta do blog? Sorry pela franqueza, mas nem tanto. Que me desculpem as tulipas amarelas, o counter velhinho, os comentários por publicar... mas tenho mais que fazer.
Acabadinha de chegar de não-interessa-onde, sem ver a Mummy há quase um mês, que foi passar férias pagas pela filhota preciosa a ninguém-tem-nada-a-ver-com isso, comecei hoje um Curso Avançado para Executivos (nome pomposo, hein?) em isso-gostavam-vocês-de-saber.

Tenho de fazer um up-date às amigas, para ver se os putos ainda não nasceram... Pedir desculpas aos aniversariantes que falhei em enviar sms/telefonar, mais uns telefonemas da praxe e a coisa resolve-se.

Já o trabalho, deve estar até às orelhas, cheio de coisas boas (???) à minha espera. But... what else is new?!

Entretanto, a minha vida é tão festa, mas tão festa... que isto brevemente corre sérios riscos de se tornar um Festival Place.

3 comentários:

João Paulo Cardoso disse...

Um provérbio maia, que me apetece reproduzir:

"Não se deve deixar nada para trás, mesmo quando passamos a conduzir pela esquerda"

;)

Beijos.

Maria Feliz disse...

Primo,

Maia de civilização, Maia de abelha ou Maia de taróloga-metida-a-vip?!

Num explicas... ;)

Beijos

Anónimo disse...

Mulher d' um raio! Que é feito de ti?

Bem-aparecida,
SB