Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

domingo, 8 de junho de 2008

A minha sorte grande

Para quem não sabe, é a minha Kélita. Poço de teimosia, um doce com vida que chega para 3, amuos q.b. e sempre com resposta pronta. Não me canso de perguntar a quem sairá... Em alguns raspanetes mais exarcebados lá me sai (de quando em vez) um "sais mesmo ao raio da tua mãe". A miúda é chapada o feitio da mãe, ainda para mais com espírito de contradição.
A pequena anda eufórica, pula, salta, grita, canta... e cai de podre na cama. Um regalo. Muita praia, muita banhoca... muito "eu quero um papagaio" e "quando é que voltamos para a praia?" às 6h da tarde quando vamos para casa...
Hoje, depois de um dia especialmente regado a teimosia, já com pouca paciência atirei-lhe um "mas afinal o que é que tu tens?".
E ela com um ar sério diz-me: "Sabes o que é que eu tenho?... "
(pausa... e eu a pensar - o que é que vai sair daqui...)
"Soooorte!" enquanto abria muito os olhos e fazia um sorriso sacana. Foi de chorar a rir!
Sorte? Sorte tenho eu:-)

2 comentários:

Mad disse...

Atão não se escreve mais???

Maria Feliz disse...

Calma e descontração, sim?
Que aqui o tempo está bom, mas a malta só vai para a costa ao fim-de-semana!
Ou julgas que eu não tenho mais que fazer? ;-)

Beijoooooooo