Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Velha infância


Aos poucos dou-me conta que a minha escrita está toda esmangaritada. E o reles do corrector deste androide não ajuda, ao mudar palavras como 'fala' para 'galaxy'... e como escrevo na bisga, nem olho e o resultado não é bonito. Pareço um paquistanês a escrever russo. Enfim (que esta treta corrigiu para 'enfio'. Mas enfio o quê, caraças? - não, não fez sugestões para corrigir o 'caraças'!).

Estamos em Junho e ainda não se dá pelo calor. Pelo menos por aqui.

Mas não me importo. Só na semana passada reencontrei uma amiga de infância, outra de liceu e mais uma que não vejo há 15 anos. As maravilhas do Facebook.

E as trocas de email com a minha velha infância são de-li-cio-sas! A minha filhota tem o mesmo nome que ela. Um dos meninos dela tem o nome do meu pai. Fomos colegas de berço, as nossas mães andaram grávidas juntas e apenas temos um dia de diferença (eu sou a mais velha).

E sabe bem... e a vida corre. Feliz e quente.

1 comentário:

João Paulo Cardoso disse...

Ainda bem que está tudo a correr bem.

Ainda bem que o blog ainda existe.

Blogs que oferecem primas não há muitos por aí.

Beijos e abraços para todos vocês.