Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Era uma vez uma porta


Uma porta e’ uma coisa assim para o grande, portanto talvez surpreenda se eu disser que perdemos uma. E dai talvez nao, que isto hoje ja’ nada espanta ninguem.

Entao… o fabricante diz que entregou, o tipo que devia ter recebido diz, 8 meses depois, que nao a tem. Sim, oito meses para se dar conta que nao tinha o caracas da porta.

Sobra aqui para a madame que deve ter uma bola de cristal montada no cucuruto descobrir onde foi entregue a filha da p… da porta.

Depois de alguns mails e outros tantos telefonemas la’ me dao uma morada de entrega que, pasmem-se, nao bate a bota com a perdigota.  A sacana da porta foi entregue em Abril numa obra que so’ comecou em Junho… Confuso? Naaaa…. So’ para quem nao percebe nada de horta!

Volto a chatear a menina das portas que me responde que esta’ confusa. Rapariga, se tu estas confusa e foste tu que entregaste o raio da porta, imagina eu…

Resumindo e concluindo, agora e’ preciso esperar pela nota de entrega, que como e’ coisa com mais de 6 meses, esta muito bem arquivadinha no raio que o parta, leva que tempos a chegar e vamos ver se acertam na porra da caixa.

Numa epoca em tudo e’ virtual e se arquivam cenas nas nuvens, custa-me um bocado a crer que esta moda de guardar papelinhos ainda esteja em uso. Assim com’assim tinha-se o papelinho digitalizado e guardado numa nuvenzita. Com sorte, era coisa para os nerds do IT levarem 3 semanas a encontrar. 
O que provavelmente vai dar ao mesmo…

Tenho ca’ para mim a conviccao de que ha’ um portugues no meio desta ramboia.

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