Uma porta e’ uma coisa assim para o grande, portanto talvez surpreenda se eu disser que perdemos uma. E dai talvez nao, que isto hoje ja’ nada espanta ninguem.
Entao… o fabricante diz que entregou, o tipo que devia ter recebido diz, 8 meses depois, que nao a tem. Sim, oito meses para se dar conta que nao tinha o caracas da porta.
Sobra aqui para a madame que deve ter uma bola de cristal montada no cucuruto descobrir onde foi entregue a filha da p… da porta.
Depois de alguns mails e outros tantos telefonemas la’ me dao uma morada de entrega que, pasmem-se, nao bate a bota com a perdigota. A sacana da porta foi entregue em Abril numa obra que so’ comecou em Junho… Confuso? Naaaa…. So’ para quem nao percebe nada de horta!
Volto a chatear a menina das portas que me responde que esta’ confusa. Rapariga, se tu estas confusa e foste tu que entregaste o raio da porta, imagina eu…
Resumindo e concluindo, agora e’ preciso esperar pela nota de entrega, que como e’ coisa com mais de 6 meses, esta muito bem arquivadinha no raio que o parta, leva que tempos a chegar e vamos ver se acertam na porra da caixa.
Numa epoca em tudo e’ virtual e se arquivam cenas nas nuvens, custa-me um bocado a crer que esta moda de guardar papelinhos ainda esteja em uso. Assim com’assim tinha-se o papelinho digitalizado e guardado numa nuvenzita. Com sorte, era coisa para os nerds do IT levarem 3 semanas a encontrar.
O que provavelmente vai dar ao mesmo…
Tenho ca’ para mim a conviccao de que ha’ um portugues no meio desta ramboia.
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