Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Surpresas!

Já a meio das minhas compras de Natal, apetece-me abardinar o esquema todo. Porquê dar só o que me pedem? Apetece-me ver caras surpreendidas, olhos brilhantes de espanto com presentes completamente inesperados.
E porque não? Sou eu que ofereço. Até posso, vá, aceder num só pedido. Mas no resto quero surpresa. Coisas que encham de cor a nossa noite de Natal, e fiquem por muito tempo na lembrança. Tenho umas ideias em mente e não tarda nada estou em pulgas.
Só não posso contar nada à miúda. Saiu-me cá uma delatora, que conta tudo sem dó nem piedade. Não é capaz de conter um segredo, por muito que tente. Até tapa a boca com a mão e treme a perna de esforço... mas não se aguenta!

2 comentários:

João Paulo Cardoso disse...

A Raquel que nem pense ir para o governo nos próximos tempos, ou estraga a vida ao Sócrates!

Beijos.

Maria Feliz disse...

JP,

Por incrível que pareça, acho que a miúda leva jeito! Mas só daqui a uns 20 anos, quando a política for séria. Sim, eu sou uma sonhadora:)

Beijos