Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Agora é OFF mesmo :-(

Como diz a minha mãe, é o resultado da minha “fuçanguice”. Está-me no sangue, não há nada a fazer. Não consigo começar nada e não acabar o mais depressa possível. Dá-me um gozo enorme ver as peças prontas.

Andava com tonturas há três dias.
A médica disse-me ontem que parecia que eu estava “com o mundo às costas”.
Diagnóstico: contracção muscular (ombros) e cansaço generalizado.
Receita: Lyrica (!) e Brufen
Conclusão: proibida de fazer bijutarias, croché e afins durante uns dias.

Snif, snif.

Mas, vendo as coisas pelo lado positivo, este fim-de-semana vou ter mais mimo do que é costume (se é que isso é possível).

1 comentário:

João Paulo Cardoso disse...

O que eu acho é que este blog ganhou vida própria.

Assim que soube que tinha os dias contados, por troca com alguns trapinhos e bijuterias vaidosas, lançou-te um esconjuro dos grandes.

E um dia em que, à pressa, decidas acabar com o "Devagar", ele recomeçará sozinho, bem devagarinho, onde menos esperas:

No monitor do multibanco, num resultado de uma ecografia, num rótulo de uma garrafa de champanhe...

Não acabes com o blog ou o blog acabará contigo!!

(Este comentário foi uma primeira tentativa de um novo estilo literário a que chamei "Literatura de Terror Tecnológico".
Não aconselhável aos mais susceptíveis.)