Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Diário escolar I

De ir às lágrimas, contado pela Kélita.
Na escola amarela, a professora Teresa, admirada pela perfeição de uma linha de "is", questiona o menino: "Isto está muito bem feitinho! Foste mesmo tu que fizeste?"
Menino (que devia receber uma medalha pela honestidade) "Não. Foi a minha mãe, que eu já me doía a mão!"

2 comentários:

Mad disse...

Cá para mim, e pelo tom, falta um "porra!" na frase dele que me cheira que apagaste... eh eh eh

João Paulo Cardoso disse...

Com o Magalhães a tomar conta de tudo, qualquer dia deixam de fazer "is" à mão.

Beijos e bom fim de semana.