Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Acabei de ter...

... outra reunião.
desta feita com um dentista, por causa de uns protocolos e espaços para vender cartões de saúde.
Raio do homem era giro nas horas. Moreno, cabelo curto, olhos verdes... tipo primo direito do D. da Mad.
Bem falante, simpático, um bocado fanhoso por causa de uma alergia. Vinha acompanhado com um brasileiro fatela, daqueles muito brancos, com ar de doente.
Como sempre, gosto de tirar as medidas a toda a gente com quem falo, e às tantas o tipo estica o braço e deixa à vista uma pulseira de prata fininha. Pensei "que coisa tão pouco a combinar!"
E não é que o brasuca tinha uma igual?
Moral da história: os dentistas oferecem pulseiras aos seus colaboradores, com o objectivo de fomentar o espírito de equipa.
(para quê voltar ao cliché de que todos os homens bonitos são gays? Isso deve ser um mito urbano!)

4 comentários:

Paula Pereira disse...

Olá amiga
passei para desejar um
bom fim de semana.
Beijos
Paula

Mad disse...

Estou á gargalhada há pelo menos meia hora!

Tadinha!

Mad disse...

Porque esta pôrra não me deixa ser tua fã? Tá mal.

Mad disse...

Já deixou, depois de muitos palavrões.