Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O que não tenho

Já dizia o Hannibal que cobiçamos o que vemos todos os dias. Por norma, não sou invejosa, mas acho que com a idade, sou cada vez mais uma inconformada com o que não tenho.

Quero aquilo que não tenho. Desejo arduamente conseguir o que me falta. E quanto mais corro atrás, mais me foge o que mais quero. Há quem diga que preciso parar. Dar tempo ao tempo. Parar de correr. Mas não consigo. Sou levada com a corrente, corro e já nem sei por onde ando.
Se me perco, quem me acha?

4 comentários:

sandra disse...

Amiga

Tens que reler um artigo que tu mesma escreveste neste blog sobre viver um dia de cada vez!
Mulher de um raio..desacelera e aprecia! A beleza não está só no ponto de chegada mas em todo o caminho... Beijos grandes!

Maria Feliz disse...

Miga,

E eu não sei?!? O pior é que isso não entra nesta cabecinha loira :(

Beijos

Carlos disse...

Acho que vives o problema de 99,9% das pessoas. Andam sempre à procura daquilo que é complicado conseguir. Respira fundo, have fun, e o resto vai acontecendo! Sem stress!

Bjito

C

João Paulo Cardoso disse...

Cada vez que te sentires meio perdida, deixa um rastro de cerejas nesse bosque escuro.

Eu prometo seguir as pistas e encontrar-te-ei num instante porque gosto muito de ti.

Beijos.

PS: Na verdade eu sou é maluco por cerejas, eh, eh!