Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Verde, que te quero verde!!!!

Sempre ouvi dizer que quem quer as coisas bem feitas, não as manda fazer.

Hoje passei do ditado à acção. Onde eu pedi "verdes" estavam antúrios vermelhos e rosas cor-de-burro-quando-foge. Se o antúrio já é aquela flor que mesmo natural, parece artificial... o que dizer da artificial. A juntar às rosas... ui! O resultado foi do mais piroso que pode haver.
Primeiro, liguei ao fornecedor a informar que tinha antúrios e roseiras para abater na factura. Segundo, fui às compras!

Por fim, lá calcei umas luvas, pedi um escadote, alicate e arame e foi ver-me de rabo para o ar, no meio da leca a fazer um canteiro artificial E a ouvir bocas do tipo "Você tem jeitinho para isso!".

À parte disso, ainda "inventei" uma cerca para um jardim (que são caras cum'ó catano) fiz uma reunião difícil, mais meia dúzia de emails com mau feitio e agora estou em estágio para uma visita guiada com 12 bifes, amanhã à tarde.

Ainda bem que eu gosto do que faço. Se não gostasse, era uma infeliz de todo o tamanho!

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