Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

No que diz respeito à marrada na prateleira da despensa.


Sou uma desajeitada do camandro. E o pior é que a minha herdeira já me segue os passos. Ou não tivesse há dias deixado cair uma sapatilha na sanita, quando trocava de roupa para ginástica.

Ele é deixar cair o ferro de engomar porque errei o descanso, meter as mãos ao tabuleiro que tiro do forno, esmurrar-me enquanto ajeito a gola do casaco, acertar com auscultador no olho quando atendo o telefone, entornar tudo (e mais alguma coisa) que é passível de ser entornado, enfiar o olho no botão do aquecimento de parede (com tanta força que quase se lía "Vulcano" no sobrolho)...

Sou mais desastrada que os dois miúdos juntos. Não há nada a fazer. Como diz o meu gajo quando faço mais uma "that's just Flora being Flora!".

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