Ora então vamos lá ao meu primeiro desafio na blogosfera, feito pela Mad. Amiga, só tu para me iniciares em certas coisas…
Vão-me desculpar, mas os livros que estão na minha mesa-de-cabeceira, das duas uma: ou não têm 161 páginas, ou na 161ª página, a 5ª frase completa é algo do tipo “E foi-se embora.”… pouco elucidativo, hum?
E perguntam vocês “Mas que livros é que tu tens na mesa-de-cabeceira?"
Vão-me desculpar, mas os livros que estão na minha mesa-de-cabeceira, das duas uma: ou não têm 161 páginas, ou na 161ª página, a 5ª frase completa é algo do tipo “E foi-se embora.”… pouco elucidativo, hum?
E perguntam vocês “Mas que livros é que tu tens na mesa-de-cabeceira?"
E eu respondo:
“Orgulho e preconceito” de Jane Asten – já li, estou a pensar em reler
“Mentiras na cama” de Gaby Hauptmann – já li e reli há muito pouco tempo
“Homens na Cozinha, Mulheres no Sofá” de Gaby Hauptmann (eu sou uma mocita fiel aos autores de quem gosto) – foi o último que reli
“Quem ama acredita” de Nicholas Sparks – a meio
“Codex 632” de José Rodrigues dos Santos – a ganhar coragem para começar
“O Pai Natal não existe” de Nilton – já li (ninguém é perfeito, ok?)
Em cima da escrivaninha estão mais uma dúzia, em espera para passar para a mesa-de-cabeceira. Por cima da cama, na estante, estão mais umas dezenas… olhei para os títulos e, aí sim, muitos com mais de 161 páginas, como "O Código Da Vinci" de Dan Brow, "Os Maias" de Eça de Queirós, a Bíblia, os livros do meu tio-avó, sobre diplomacia e protocolo, "Uma Família Inglesa" de Júlio Dinis, "Boca do Inferno" do Ricardo Araújo Pereira, a colecção toda do Nicholas Sparks e da Susana Tamaro… Enfim, muito livro já lido.
Mas como nada me agradava na dita página, hoje de manhã peguei no meu dicionário Francês-Português/Português-Francês da Porto Editora (nova edição) e aqui vai disto:

Descascar – I v. tr. 1 (fruta, batatas) épluchér; peler; 2 (ervilhas) écosser; 3 (árvore) écorcer; 4 (ovo) écaler; II v.intr. 1 (pele, tinta) s’ecorcher; 2 (coloq.) (pessoa) dire du mal [em, de]
Já está!
E não passo a ninguém, que a Mad e o JP já passaram à malta toda.
“Orgulho e preconceito” de Jane Asten – já li, estou a pensar em reler
“Mentiras na cama” de Gaby Hauptmann – já li e reli há muito pouco tempo
“Homens na Cozinha, Mulheres no Sofá” de Gaby Hauptmann (eu sou uma mocita fiel aos autores de quem gosto) – foi o último que reli
“Quem ama acredita” de Nicholas Sparks – a meio
“Codex 632” de José Rodrigues dos Santos – a ganhar coragem para começar
“O Pai Natal não existe” de Nilton – já li (ninguém é perfeito, ok?)
Em cima da escrivaninha estão mais uma dúzia, em espera para passar para a mesa-de-cabeceira. Por cima da cama, na estante, estão mais umas dezenas… olhei para os títulos e, aí sim, muitos com mais de 161 páginas, como "O Código Da Vinci" de Dan Brow, "Os Maias" de Eça de Queirós, a Bíblia, os livros do meu tio-avó, sobre diplomacia e protocolo, "Uma Família Inglesa" de Júlio Dinis, "Boca do Inferno" do Ricardo Araújo Pereira, a colecção toda do Nicholas Sparks e da Susana Tamaro… Enfim, muito livro já lido.
Mas como nada me agradava na dita página, hoje de manhã peguei no meu dicionário Francês-Português/Português-Francês da Porto Editora (nova edição) e aqui vai disto:

Descascar – I v. tr. 1 (fruta, batatas) épluchér; peler; 2 (ervilhas) écosser; 3 (árvore) écorcer; 4 (ovo) écaler; II v.intr. 1 (pele, tinta) s’ecorcher; 2 (coloq.) (pessoa) dire du mal [em, de]
Já está!
E não passo a ninguém, que a Mad e o JP já passaram à malta toda.
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