Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Bichos, bichos, bichos...

O burro mirandês (com o pêlo cortado, uma pena...) de seu nome Jericó, era o máximo.
O pónei Samuel era um bocadinho menos dado.




Dos cavalos não sei os nomes, mas o branco foi o preferido de todos (nota-se pelas mãos na foto) e até ganhou um abracinho.

Não chegámos a andar a cavalo, por isso vamos mesmo ter de lá voltar.






Almoçámos divinamente...
Para entrada uns cogumelos raros.
Fixei o primeiro nome "Boletos".
O segundo era mais complicado.
Estavam maravilhosos e justificaram o preço aparentemente exorbitante para uma entrada de cogumelos.
A carne... posta e costeleta mirandesa (ou barrosã? não me lembro!) grelhadas na lareira, por detrás de nós. Um arroz de feijão delicioso e uma saladinha... ui, ui!

Não tivemos espaço para as sobremesas. Mais um motivo para lá voltar!

Depois fomos apanhar diospiros, passear no campo, atirar pedras para o rio, apanhar seixos numa praia fluvial... E até nos esquecemos de lanchar!





2 comentários:

Ricardo Fonseca disse...

O Sócrates é Mirandês?!

João Paulo Cardoso disse...

Pois... eu também passei um fim-de-semana entregue aos bichos...

Beijos.