Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Feeling much better, thanks!

Final da semana passada muito complicado! Mãezona andava com falta de protagonismo e decidiu pregar um susto à malta. Vai daí, horas passadas na sala de espera de um hospital (onde podem morrer vários, que ninguém dá conta) mas não passou disso mesmo, um valente susto.

Entretanto, para quem não sabe, finge que não sabe, ou teve o descaramento de se esquecer, aqui a menina fez anos no sábado. Com muito boa disposição, muitos mimos, prendas fantásticas, mas sobretudo em muito boa companhia. Aliás, na MELHOR companhia.

Almoço a quatro no Espaço Açores, do meu simpático vizinho Sr. Alfredo. Recomendo pela comida, pelo ambiente, pela simpatia, e não menos importante, pela excelente relação qualidade preço. Muito bom.

Eu não devia contar isto, mas foi hilariante… A meio do almoço, olhei muito séria para a minha mãe e perguntei-lhe “Desligaste o forno?!”. E ela “Aiiiiiiii!!”. E lá fomos os dois a correr, com o almoço quase na mesa, a imaginar os frangos esturricados, ou pior, a cozinha em chamas.

Também não passou de um susto. Ela teve a lembrança de desligar o forno, não se lembrou foi que se tinha lembrado de o desligar… Regressados à mesa, lá nos deliciámos com as nossas espetadas carregadas de massa de pimentão. Um manjar dos deuses!

Mais tarde, reuniu-se a malta do costume lá em casa. Algumas falhas graves, uma por outro compromisso inadiável, outra por uma crise de fígado (no comments) e mais uma por enjoos… Gajas!

Eu prometi que não cozinhava, mas não fiz outra coisa: lasanha de bacalhau com espinafres, cogumelos com bacon e três queijos, moelas estufadas, farinheira com ovos, canja, frangos assados (que se safaram!)…
E muitos, muitos croquetes, que os miúdos adoram. Oh Mad, eram da “Cozinha Pronta”, conheces?
Os doces: tarte de frutas, gelatina de morango, baba de camelo (a cargo da Mãe, que disse várias vezes e bem alto “Eu não estou inválida!!”) ah, e claro… o fondue de chocolate, de morango, pêssego, abacaxi, banana e kiwi. Muito guloso.

Bolo da Barbie (já não havia da Cinderella, snif, snif…) que com o susto de 6ª feira, ninguém se lembrou disso. Uma garrafita de Murganheira, um brinde à altura e ala que se faz tarde, que os donos da casa querem-se ir deitar!

Ainda recebi uma dezena de mensagens, outros tantos telefonemas e e-mails, sinceramente, ainda não vi.

E pronto, para o ano há mais, que 32 já cá cantam.

4 comentários:

Mad disse...

Tadinha, eu esqueci-me, como sempre. Mas é típico meu, já sabes. Não me lembro nem dos do Diogo!

PARABÉNS de nós dois!!!

Mad disse...

Um grande beijinho de melhoras à tua mãezona. E o que é que ela teve? Ainda aquela história do pé? Outro beijo ao Hélder e à Raquel e aos outros dois, de quem de repente se me varreram os nomes.

PS - Já experimentaste os pastéis de nata e a açorda de marisco??? São de cair!

Maria Feliz disse...

Mad,
Gracias! Não te levo a mal. Também nunca me lembro dos vossos!!

A minha mãe teve de fazer um TAC, tinha tonturas e vómitos. Mas é um problema no ouvido, que a leva a perder o equílibrio e dá esses sintomas. Nada grave, mas chato e incomodativo.
O pior foi mesmo o stress de passar horas no hospital... Já passou. E a senhora é rija, como tu bem sabes!

Beijocas grandes

Maria Feliz disse...

A açorda de marisco não, mas os pastéis... quase que enganam e passam por pastéis de Belém. São mesmo bons! O sogro é bom no negócio, né? :-)