Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Avisem primeiro, porra!

Da próxima vez que tiverem o facalhão de mato prontinho para me enterrar nos costados, deêm umas dicas primeiro, ok?
É que assim, a seco, sem uma tipa estar à espera, é uma merda do caraças! Não que seja a primeira vez, e com a idade a gente habitua-se. Mas porra, custa!
E agora, vou ali para um canto fustigar-me um pouco e tentar, finalmente e de uma vez por todas, interiorizar que não se dá confiança a subalternos. Principalmente aos de género feminino.

2 comentários:

João Paulo Cardoso disse...

Pois por aqui também não há muitas diferenças...

Detesto ser tomado por parvo (e não ser pago por isso, ainda por cima...).

Basicamente, é isto.

Beijos.

Maria Feliz disse...

JP,

Nós andamos sempre a par! Beijo grande.