Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Diz-me com o que sonhas...

E dir-te-ei que és... no mínimo, estranha!

Esta semana (fim-de-semana incluído) ando a sonhar com coisas esquisitas. Até aqui, nada de novo... mas tem sido todas as noites!

Ou há-de ser o cão de água preto, cheio de pulgas, que fui buscar a umas catacumbas e tenho de levar de autocarro para Viana do Castelo...

Ou uma senhora da limpeza me pedir creme para as mãos, eu emprestar e a minha assistente dizer baixinho "esse já não voltas a ver"...

Ou a directora de um hiper passar de branca leitosa a negra de nariz fino e empinado e começar a despedir os chefes de secção e os funcionários todos a torto e a direito... até ficar só com 3 empregados...

Ou o tipo que me entra no gabinete de dedo em riste, a ameaçar-me e eu tenho de chamar a segurança pelo rádio...

Ou o Pai Natal vomitar no cadeirão e perguntar a uma senhora se não precisa de um Pai Natal para mudar de vida... que ele já tem ajudado muitas a sair das ruas (esta ainda estou à espera de ver as imagens das câmaras de segurança para me convencer se sonhei ou foi verdade...)

Ou a funcionária de limpeza que eu pedi para ser recolocada noutro lado e foi despedida, vir tirar satisfações com a minha assistente e ela descartar-se com um fantástico "Eu sou uma mera assistente, quem fez isso foi a directora!" ... Hum, esta não sonhei, foi verdade e passou-se hoje.

A minha assistente diz que isto é excesso de trabalho. Eu digo que é doideira em estado avançado. Do pior.

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