Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Só comigo

Cheguei ao escritório há 10 minutos, e estou que nem posso...
A minha querida assistente encontrou um ambientador do mais rasca que existe, escondido no fundo da gaveta (melhor só estaria no lixo) e toca de desodorizar abundantemente os nossos 4 m2 de escritório!
Eu ainda perguntei se tínhamos recebido alguma octogenária com uma perdilecção especial por patcholi misturado com óleo cânforado, peixe podre e naftalina...Mas não! Foi mesmo ela.
Resultado: um fedor que não se pode, ventoinha ligada (que combina com o fresquinho que está hoje) e eu a ficar com um humor de cão e uma enxaqueca descomunal.
Já lhe disse que está proibida de repetir a graça. Raio da moça que não sabe estar queita, fónix!!!
Que smeeeeeellllllllllll!

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