Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Obrigadinhas

À Natas, à Xuxana, à Tété, à Élita, ao Quintela, ao AC, ao Guedes, à Tia Té, ao Cacheira, à Teigas (que ainda funcionou como lembrete para outras 2) à Supétia, à Lôrenço, à Ana (que conheço há quase 30 anos!!!), à mana Quintela, que quase se esquecia (sms enviada às 23h40...) ao Patinhas de Urso, à Balau e ao JP (o primeiro a dar-me os parabéns na blogosfera).
E aos conjuges das meninas, que mandaram beijos.
Às vizinhas (yup, eu vivo num prédio onde a malta ainda troca uns vocábulos) e à Ritinha do Café.
À minha querida Avózinha, que mesmo com 87 aninhos e do outro lado do Atlântico, nunca se esquece, manda postal de parabéns, telefona e... diz a letra dos "Parabéns a Você"!!! Antigamente cantava, mas depois de tanto efisema pulmonar, já não consegue.

E por último, ao telefonema de parabéns mais hilariante que já alguma vez recebi: Mad. Depois de eu lhe ter ligado para saber do Batata, e lhe dizer "sim, eu faço anos hoje!" e de ter levado com um seco "E ninguém me diz? Então não é no Domingo?!?", liga-me passado dois segundos e grita "PARABÉNS!!! Lembrei-me que fazes anos hoje!!!". De ir às lágrimas.
E à Lanidor, ao Jumbo, ao Continente, à Super Bock (?!?)
Aos que se esqueceram... deixem lá. Para o ano há mais!