Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Necessidades

Eu sei que vou parecer o meu Paizinho a falar, mas é por causa de gente desta que este país de merda não anda.
A senhora quer fazer xixi. E a casa de banho está fechada para limpeza. Na limpeza são usados desinfectantes, certo? Não entra ninguém durante a limpeza, certo? Certo!
Ora a senhora, como está muito à rasquinha, como a própria disse, não entende que não a deixem ir fazer xixi. Querem que eu faça pelas pernas abaixo, é? Eu? Eu quero é que você me desampare a loja, sua bestinha!
Óh minha gradecíssima labrega, mijasses em casa... a sério que me apeteceu! Mas não. Vai lá. Se estragares o fato de treino ou o ténes da feira, problema teu. Se escorregares no chão molhado e bateres com a tromba no mosaico, ainda pagas o arranjo.

Queres o livro? Pega, escreve para aí, lambisgóia de um raio!

"Ai... olhe, enganei-me!" E novidades? Hum? Outra coisa não seria de esperar. Escreve na outra folha, estuporada.

Conclusão. Eu agora é que tenho de mandar esta merda para a ASAE. Com sorte aparecem daqui a um ano, a perguntar o que se passou (foi o que aconteceu da última vez...).
Ah... o que ela escreveu - com erros, óbvio! Que estava muita aflita e que na administração lhe disseram para esperar, porque estava em limpeza. E que a senhora da limpeza estava a limpar o chão e não as sanitas. E fez bolinhas em vez de pintas nos "is".

Olhem, vão cagar e mijar para o raio que vos parta, sim?

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