Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

E não é que...

... apareceu?!? O meu anel da sorte!
Desaparecido desde Fevereiro. O anel que foi da minha mãe e que eu passo a vida a perder. E que passa a vida a reaparecer. Desta vez foi a Raquel que o encontrou. Entrou no carro, pôs o cinto e disse "Mamã, está ali um anel!".
Eu nem queria acreditar. Por detrás do travão de mão há um compartimento que nunca uso. Não dá jeito. Olhei e ali estava o meu anel! Tenho de mandar limpar o carro mais vezes. Sabe Deus o que posso vir a encontar.
Fiquei tão feliz que me ri imenso, dei-lhe um xi, imensas beijocas e prometi-lhe um gelado. "Gosto tanto de te ver assim, quando fazes esse barulho a rir." disse-me ela.
Este anel é mesmo especial. Já disse à Raquel que um dia vai ser dela. E depois da filha dela. Ela ficou feliz. E já o pus no polegar e no indicador esquerdos. É onde gosto de o usar. Ora num dedo, ora no outro.
Por esta, não estava mesmo nada a espera!

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