
E o Bruno Nogueira é mesmo grande. Xiça!
Almoçámos às 3h da tarde, à espanhola, no Ciudad Condal. Dizem que é o nome antigo da cidade.
"Los mejores montaditos y cervezas de la ciudad"
E vieram os montaditos de solomillo, de jámon, de tortilha de batata, de bacalhau... e as claras (tipo panachés) e os gordos (azeitonas verdes... das gordas) e as bravas (batatas coradas) e muito pão com tomate. E, obviamente, repetimos! Mas não conseguimos ir às sobremesas. Mas lembro-me que o creme catalã (tipo o nosso leite creme) era divino e haviam uns profiteroles de babar. É sempre um motivo para ir lá outra vez!
Engraçado... este restaurante abriu no ano em que lá estive pela primeira vez, 1997. E diz a minha Mãe " Como é que te lembravas do nome da rua?" Não lembrava! Mas sabia onde ficava e nada como a net para ajudar.
Depois, Platja d'Aro revelou-se melhor que a encomenda. O hotel era muito agradável, apesar de parecer uma estância familiar. Mães e pais rodeados de filhotes. E mais nada! Tudo casado e pais de filhos.
Animação q.b. para os mais novos. A pequena fartou-se de cantar e dançar. E mais uns entreténs para os graúdos, sendo que o espectáculo de flamenco na última noite foi do melhor.
A comida era boa, o quarto agradável. Cama óptima, apesar da Raquel pontapear quem estivesse num raio de 2 metros. E abençoados tampões de silicone que comprei na farmácia. É que há alguém na família que ressona. Só um bocadinho.
Voltando ao início. A pequena quis trancinhas. E a mãe da pequena também quis. A pequena andava de chapéu o tempo todo. A mãe da pequena, não. A pequena não quer tirar as tranças. A mãe da pequena tirou-as, porque achava que eram as tranças que estavam a fazer comichão. Mas não.