Porque corremos? Pelos nossos, pela carreira, pelo crédito da casa, pelas férias de 2006 ainda por pagar…
Pelas roupas de marca, pelo carro do ano, pelo telemóvel topo de gama…
Pelo fim-de-semana em Praga, pelo cruzeiro no Nilo…
Coisas importantes: parecer mais do que ser, ostentar mais do que ter, ser visto mais do que ver.
Sem falsos pudores (sim, porque o fim-de-semana em Praga até eu gostava) há coisas simples que sabem tão bem!
Como sorrisos sinceros e gargalhadas espontâneas. Cornetos de chocolate que teimam
em ter “coisinhas” em cima. “Oh mãe, come lá esta parte que eu não gosto”… E depois “o que eu gosto mesmo é isto (apontando para o cone)” e lá se faz mais um sacrifício… E a mim, fica-me sempre a dúvida de porque é que o Corneto de morango tem mais chocolate que morango...
Corações que se derretem como um Perna de Pau, à velocidade que se sorve um Super Max… ou com a ternura de um “Eu pedi um Epá para não sujar o vestido!”. E depois se esquece da indumentária e se atira a um Calipo de morango...
Coisas simples como jogos de apanhada, moches de putos, ausência de birras e nódoas de gelado. Pastéis de Belém (se dissermos “de nata” os empregados ofendem-se) com Coca-cola, chuva de relva, muitos colos e cavalitas (ai!). E no colo, cabe sempre mais um.
Não corro por coisas complicadas.
Pelas roupas de marca, pelo carro do ano, pelo telemóvel topo de gama…
Pelo fim-de-semana em Praga, pelo cruzeiro no Nilo…
Coisas importantes: parecer mais do que ser, ostentar mais do que ter, ser visto mais do que ver.
Sem falsos pudores (sim, porque o fim-de-semana em Praga até eu gostava) há coisas simples que sabem tão bem!
Como sorrisos sinceros e gargalhadas espontâneas. Cornetos de chocolate que teimam
Corações que se derretem como um Perna de Pau, à velocidade que se sorve um Super Max… ou com a ternura de um “Eu pedi um Epá para não sujar o vestido!”. E depois se esquece da indumentária e se atira a um Calipo de morango...
Coisas simples como jogos de apanhada, moches de putos, ausência de birras e nódoas de gelado. Pastéis de Belém (se dissermos “de nata” os empregados ofendem-se) com Coca-cola, chuva de relva, muitos colos e cavalitas (ai!). E no colo, cabe sempre mais um.
Não corro por coisas complicadas.
5 comentários:
Olha que isso do colo onde cabe sempre mais uma parece-me muito complicado mesmo!
:-)))
rukyd
Brutal,
Depois admiro-me com pesquisas por "badalhoquice". Seu... seu conspurcador de inocências!
O importante é correr...se for complicado...é porque é importante e, corre-se mais!
O truque, é ir bebendo...da vida, para não nos cansarmos.
beijos
Ana
Correr pelas coisas simples da vida!
Eis a nossa amiga Flora em pleno estágio para a recepção ao Dalai Lama!
Respeitosos beijos para a camarada hindu.
Ana,
Miga, tu mesmo a correr tanto, tens sempre um tempinho para visitar o meu cantinho.
Beijo grande com saudades tuas!
JP,
Olha que até alinhava numa dessas! O senhor tem umas teorias que me dizem muito. Achas que ele me recebe?
Beijo
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