Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

domingo, 5 de abril de 2009

Como duas quê?!!


Vá-se lá saber porquê (!) uma amiga (!) ofereceu-me a mim e a outra amiga este livro. Acabei de o ler ontem. Não é propriamente um candidato ao Nobel da literatura, mas lê-se bem.




Já no fim, há uma frase dita à protagonista pelo novo namorado, que a deixa deslumbrada. Qualquer coisa como "Pertencemos um ao outro como duas nádegas pertencem a um rabo". Não atinjo. A sério que não. Talvez porque nunca me disseram nada do género, não consigo mesmo ver onde está o sentido romântico da coisa...

4 comentários:

João Paulo Cardoso disse...

Acho que essa história das nádegas terá qualquer coisa a ver com o "fomos feitos um para o outro desde que não haja merda pelo meio".

Não é espectacularmente original, não tem ponta de romantismo, não é bonito de se dizer, mas já ouvi pior na classe política e com menos originalidade, por isso...

Beijos nas bochechas.

"Ah, seu ordinário, sempre o mesmo, não sei quê e tal, mas quais bochechas?"

Está na cara.

Maria Feliz disse...

JP,

Eu sei que isto é um lugar comum, mas hoje, só mesmo tu para me fazeres rir! Beijo grande nas mesmas bochechas - aquelas onde levarias o tabefe, estivesse eu num dia pior:P)

Bejufas migo

Anónimo disse...

1. Nenhum livro, por si só, é, foi ou será candidato ao Nobel. O seu autor sim, e sempre pelo conjunto da sua obra.
2. Há personagens principais e secundárias. Nunca protagonistas. Isso é coisa de novela.

Maria Feliz disse...

Anónimo,

Ahhhhhh, ok! Muito agradecida pela informação. Não saberia o que fazer sem ela...