Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

domingo, 12 de abril de 2009

Don't panic!

Não me posso queixar. Não me devo queixar. Depois de ter literalmente engolido uma das minhas frases preferidas - "Pimenta no cu dos outros para mim é refresco!" - baixei os olhos, de vergonha, e dei graças pela sorte que tenho.

Tive uma semana fértil em jantares, lanches, almoços e mais jantares. Tenho mesmo de reconhecer que, apesar de tudo, tenho amigas fantásticas. Disponíveis e com paciência para me aturar.

Além disso, tudo está bem à minha volta. A família está toda fina e vamos entrar em época festiva (começam os aniversários e agora isto só pára depois do Natal...). Pronto, ok... o mano venho ligou para dizer que eu estava mais gorda na televisão. Claro, a televisão engorda toda a gente! Quem não viu, vá ver. Uma bela reportagem sobre o assunto. "Qual assunto?" Ai gente... que falta de atenção!

Agora, depois de um fim-de-semana calmo e sereno (que muitos nem sabem ou não se lembram o que significa) preparo-me novamente para a luta.

"Don't panic!" escreveu-me o John no seu último email. Quer em trabalho, quer em vida pessoal, tenho dias atarefados pela frente.
Nada mais me resta que arregaçar as mangas e pegar o bicho pelos cornos. Ou melhor, "os" bichos. São mais que um. Como baixar os braços é coisa que não existe no meu vocabulário, estou em estágio para me atirar a eles.

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