Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Excesso de zelo

Dois antes do Natal, a minha filha partiu a cabeça. Não foi um golpe muito grande, por isso não a levámos ao hospital.

Mas no dia seguinte, véspera de Natal, voltou a sangrar e achei por bem levá-la ao médico.

Como estava a trabalhar, informei uma das Directoras do que se estava a passar e saí. Ainda telefonei ao meu chefe, que estava de férias, para lhe dizer o que se passava. Quando voltei ao trabalho, depois do Natal, entreguei a devida justificação do hospital.

Soube há dias que a referida Directora se deu ao trabalho de fazer um e-mail para os Recursos Humanos, para que se certificassem de que eu entregava a justificação...

Que perguntasse se eu a tinha entregue, ainda compreendia. Agora... um e-mail?

Quem é que inventa que a filha partiu a cabeça para se pirar do trabalho?!
Há gente muito estranha...

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