Dois antes do Natal, a minha filha partiu a cabeça. Não foi um golpe muito grande, por isso não a levámos ao hospital.
Mas no dia seguinte, véspera de Natal, voltou a sangrar e achei por bem levá-la ao médico.
Como estava a trabalhar, informei uma das Directoras do que se estava a passar e saí. Ainda telefonei ao meu chefe, que estava de férias, para lhe dizer o que se passava. Quando voltei ao trabalho, depois do Natal, entreguei a devida justificação do hospital.
Soube há dias que a referida Directora se deu ao trabalho de fazer um e-mail para os Recursos Humanos, para que se certificassem de que eu entregava a justificação...
Que perguntasse se eu a tinha entregue, ainda compreendia. Agora... um e-mail?
Quem é que inventa que a filha partiu a cabeça para se pirar do trabalho?!
Mas no dia seguinte, véspera de Natal, voltou a sangrar e achei por bem levá-la ao médico.
Como estava a trabalhar, informei uma das Directoras do que se estava a passar e saí. Ainda telefonei ao meu chefe, que estava de férias, para lhe dizer o que se passava. Quando voltei ao trabalho, depois do Natal, entreguei a devida justificação do hospital.
Soube há dias que a referida Directora se deu ao trabalho de fazer um e-mail para os Recursos Humanos, para que se certificassem de que eu entregava a justificação...
Que perguntasse se eu a tinha entregue, ainda compreendia. Agora... um e-mail?
Quem é que inventa que a filha partiu a cabeça para se pirar do trabalho?!
Há gente muito estranha...
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