Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

E já que vou nos 12.000

Venho aqui avisar os simpáticos e as jeitosas que por aqui passam que isto agora vai começar a cair um bocadinho... (ainda mais?!).

Estou cheia de trabalho, no emprego e em casa (graças à Marca) e para a semana vou estar fora, em formação.

Pelo meio, há que gerir o Mais que TUDO, os filhos, o resto da família, os amigos (todos felizes da vida porque, eu de tão ocupada, não lhes ligo nenhuma...). Às vezes acho que nem um dia com 48 horas me chegava para tudo o que quero e/ou tenho de fazer.


Produção conjunta num fim-de-semana destes: um apanhou a joaninha, outro limpou o cogumelo
e já não me lembro quem é que tirou a fotografia!
Mas não me queixo. Estou cada vez mais perto de ter tudo o que quero. Já não falta muito.
E tirando um problema na minha vida, o qual considero bastante grave, não posso mesmo queixar-me. Eu e todos os meus gozamos de saúde, somos pessoas felizes e contentes com o que temos e há dinheiro para trocos.

Não sei quando vou ter tempo de voltar aqui, mas durante uns tempinhos isto vai deixar de mexer tanto.

Prioridades... cada com as suas.

Até já.