Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Quero o meu sofá!

Mais mental, que físico, o cansaço invadiu-me. Estou há duas semanas às voltas com mapas de excell, cartas para responder, actas para fazer, planos de marketing para apresentar...

Apesar da motivação inerente a um aumento de 25% e um prémio considerável, estou cheia de vontade de... fugir! Foi um ano complicado. Já fez um ano que aqui estou. E este não vai ser melhor. Muito antes pelo contrário.

O que apetecia mesmo era ficar quieta, no sofá, com a minha mantinha polar, uns cafunés no cabelo, feitos por quem os sabe fazer, um chávena de chá verde (ou branco) e filmes, muitos filmes.

Até porque o sol este fim-de-semana já disse que não vem. Só podia ser gajo, esse. Quando toda a gente precisa dele como pão para a boca, não aparece.
Quero o meu sofá, os meus cafunés e muito mimo. E que comece Março, que tenho saudades da Primavera.

3 comentários:

João Paulo Cardoso disse...

Eh, por acaso sou o rei dos cafunés!

Ah, não... é da cafonice.

Eu sabia que era algo parecido ;)

Beijos.

P.S:

Vais ter uma Primavera com tudo o que tens direito.
Palavra do velho Johnny.

Maria Feliz disse...

JP,

Se tu dizes, eu acredito:-)

Beijo grande

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.