Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Praga

Hoje rogaram-me uma praga. Que vou perder este emprego. E acusaram-me de não ser séria. Saltou-me a tampa. Pus o senhor-de-minoria-étnica-que-lhe-permite-vitimizar-se na rua, chamei a segurança e espetei-lhe o dedo no nariz enquanto lhe dizia que ele estava a pisar. terreno perigoso.
Detesto gente aos gritos. Detesto que me acusem do que não sou. Detesto cenas. E detesto este meu lado intuitivo que me avisou que o tipo não era boa pessoa.
Às vezes, só às vezes, detesto ter razão.

4 comentários:

Pedro disse...

Eu detesto sempre ter razão (não que tenha sempre, entenda-se!)

João Paulo Cardoso disse...

Coitado do senhor-de-minoria-étnica que confrontou a directora-caucasiana-de-difícil-temperamento!

Beijos.

Maria Feliz disse...

Pedro,

Antes de mais, benvindo ao tasco!Já tenho lido o teu blog, mas acho que nunca comentei.

Quanto à razão... às vezes, é bem melhor não tê-la.

Volta sempre.

Maria Feliz disse...

JP,

Se é para defender as minorias, defende-me a mim, que ele vinha com a mulher (do leste europeu!).

Beijo