Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

"As melhores mulheres pertencem aos homens mais atrevidos" (*)

Nota: o texto não é meu, nem sei de quem é, mas gostei. E já agora, agradeço à Maçã Boa que fez a amabilidade de o enviar. Recadinho… deixa-te estar no topo da árvore que estás muito bem: ele que trepe, ele que trepe (à árvore).

Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo.

Os homens não querem alcançar essas maçãs boas, porque têm medo de cair e se magoar.

Por isso, preferem apanhar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir.

Assim, as maçãs boas, que estão no topo da árvore, pensam que há algo errado com elas. Mas, na verdade, os apanhadores é que estão errados.

Por isso, as maçãs do topo precisam esperar mais para serem alcançadas porque precisam esperar a vinda de um apanhador valente o bastante para escalar até o topo da árvore.



É bom dizer isto às outras maçãs BOAS (mesmo as que já foram colhidas) para que:
:: as que já foram colhidas fiquem felizes por saber que seu apanhador é valente

:: as que ainda não foram colhidas saibam que é melhor esperar por um apanhador corajoso que se jogar no chão para ser alcançada apressadamente por apanhadores fracos.

Também é bom dizer isto aos apanhadores (mesmo aqueles que já fizeram sua colheita) para que:

:: aqueles que já colheram a maçã podre, aprendam e, se ainda houver tempo, troquem de fruta
:: aqueles que já colheram a maçã do topo, a valorizem a cada dia
:: aqueles que ainda não colheram a sua maçã sejam alertados para apanhar a melhor fruta.


(*) frase de Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 1839-1908) escritor, poeta e dramaturgo, considerado um dos mais importantes nomes da literatura brasileira

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