Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Como é possível?

Tão triste e tão contente ao mesmo tempo...
Sinto-me como se fosse duas. Uma regozija de felicidade, a outra pena de tristeza!
E agora o mais complicado é segurar estas duas, enquanto uma dá pulos de contente e a outra insiste em querer ficar quieta num canto... a carpir mágoas.
Amigos que me aturam... o que seria de mim sem vocês? É tão bom saber que existe muito boa gente (gente porreira mesmo) que gosta de mim. Genuinamente. Há coisas inacreditáveis! Mesmo com este feitozinho de merda, esta boca que teima em mexer-se, sempre antes que o Tico e o Teco tenham tempo de fazer o seu trabalho, este humor negro e esta impulsividade toda, é fantástico constatar que há malta que gosta mesmo de mim.
Parece que afinal há mesmo gente para tudo!
Bom, e com tanta coisa boa na minha vida, quase seria pecado ficar para aqui macambúzia e lamurienta!
Vamos lá pegar o touro pelos cornos outra vez, que esta merda são dois dias!

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