Este texto veio direitinho do blog dos Ser Ajuda (endereço aí ao lado).
Não sei qual deles o escreveu, mas já perguntei e quando souber, actualizo.
São jovens e neles revejo muito do que já fui. Não concordo com tudo o que dizem e nem tem de ser assim. Louvo-lhes a garra, a coragem de se assumirem como são e, neste caso em particular, a boa escrita.
Bem hajam.
Num local distante e desconhecido, três homens conversavam e comparavam as suas ideias.
Estavam ali três, somente três simples homens.
O primeiro, o mais velho, defendia a distinção entre eles: “A diferença entre os homens é natural e confere ordem às coisas. O pecado é o que nega a ligação com Deus, digna de só alguns privilegiados escolhidos, onde não há retorno nem pelo perdão!”. O terceiro, o mais novo, advogava a Lei de Talião: “Olho por olho, dente por dente!”.
São ideias aparentemente sábias que se impõem. Contudo, o segundo homem (o do meio), percebe o verdadeiro sentido da vida: “Nós todos completamo-nos como seres de Deus. Isso é o amor! Vamos apertar as mãos?”
O mais velho e o mais novo não concordam, não percebem, nem aceitam a viabilidade dessa alternativa e tal argumento parece-lhes insuportável — “Amor?!”
Silenciosamente, calcam quatro pés sobre o homem do meio. Esse tal homem, convencido por uma verdade singela, morre pisado conseguindo, mesmo assim, expressar o seu desejo de nunca mudar o rumo da conversa, para assim ressuscitar ao terceiro dia.
Percebeste agora o sentido da existência de Cristo?
Não?
Pois bem: aqui vão 40 óptimos dias para todos nós o conseguirmos!
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