Hoje rogaram-me uma praga. Que vou perder este emprego. E acusaram-me de não ser séria. Saltou-me a tampa. Pus o senhor-de-minoria-étnica-que-lhe-permite-vitimizar-se na rua, chamei a segurança e espetei-lhe o dedo no nariz enquanto lhe dizia que ele estava a pisar. terreno perigoso.
Detesto gente aos gritos. Detesto que me acusem do que não sou. Detesto cenas. E detesto este meu lado intuitivo que me avisou que o tipo não era boa pessoa.
Às vezes, só às vezes, detesto ter razão.
4 comentários:
Eu detesto sempre ter razão (não que tenha sempre, entenda-se!)
Coitado do senhor-de-minoria-étnica que confrontou a directora-caucasiana-de-difícil-temperamento!
Beijos.
Pedro,
Antes de mais, benvindo ao tasco!Já tenho lido o teu blog, mas acho que nunca comentei.
Quanto à razão... às vezes, é bem melhor não tê-la.
Volta sempre.
JP,
Se é para defender as minorias, defende-me a mim, que ele vinha com a mulher (do leste europeu!).
Beijo
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