Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Eu, depois eu e mais um bocadinho de eu

Dizem-me que tenho de pensar mais em mim. Ser mais egoísta. Exigir que me tratem com a prioridade que mereço.
Vai daí e aqui a menina, que é bem mandada e está numa fase de "sim" a tudo, para não ter muito trabalho... foi às compras.
Umas botas, uma mala, uns Fly London, uma echarpe, duas túnicas de malha e uma camisola... E um porta moedas, um baton, um rimel, e já não sei o quê mais.
As prendas de Natal estão todas despachadas e tirando a minha filha, a pessoa com quem gastei mais dinheiro, foi comigo!!! Acho que é a primeira vez que isto acontece.
Chega de egoísmo ou vai ter de ser mais? É que o Visa está limpinho, a zeros e a arder na minha carteira, como quem grita "Usa-me, usa-me!!!!".

1 comentário:

João Paulo Cardoso disse...

E eu ainda não comprei nada para ninguém!!!

Hoje é que é, hoje é que é...

Beijos.