Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Bem hajam os pequenos

:: O carro avariou de novo... E toca a mexer para chamar o reboque, avisar a empresa, e mais o leasing e tratar de arranjar o veículo de substituição. Coisa para hora e meia, tirando o reboque, que deixei para a tarde, e me levou mais uma hora.
:: O Papai contratado... aquele de barbas verdadeiras e que toda a gente acha o máximo, está quase a levar um chuto no rabo. E nada de "até para o ano!". Para o ano, arranja-se um insuflável, de tela, de cartão... whatever! Desde que não respire, está óptimo.
:: Um cliente que ficou de assinar um papel importante e ir à vidinha dele, à última da hora e aconselhado pelo seu advogado, decidiu não assinar. E lixou a vidinha a toda a gente!
E eram umas cinco e tal da tarde, no fim de um telefonema difícil, a acelarar pela A2, quando dei por mim a olhar para o céu e a sorrir. E a dizer alto "Obrigada!".
É que se não fossem estas merdices, estes pequenos contratempos que me mantêm ocupada, seria quase impossível respirar.
Bem hajam os pequenos que me fazem não lembrar dos grandes.

2 comentários:

Mad disse...

:) Continua assim, sff.

Maria Feliz disse...

'Tou a fazer por isso:-)