Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Tu work, eu shop

Sábado que vem, há workshop na casa da Mãe (rimou...).
De trapilho, decoupage e mais o que me apetecer: o workshop é meu, eu é que sei.
Não se aceitam inscrições, porque a malta tem mau feitio e não se dá com qualquer um/a.
Vai ser tão giro ver a Supêtia de pincel na mão, com a sua notória falta de jeito para manualidades e a nossa fada do lar, Xunana... como diz o seu querido marido, onde toca, fada tudo!!
Depois conto. Ou não.

4 comentários:

João Paulo Cardoso disse...

Que seja um bom dia a workshopar.

Sempre se aprende qualquer coisa enquanto se ri por tudo e por nada.

Acho sempre que há charros à discrição nos workshops, mas deve ser fantasia minha.


Beijos.

Maria Feliz disse...

JP,

Charros? Ainda para mais à discrição!! Olh'ós putos, pá!

Beijos

Ervi Mendel disse...

"jeito para manualidades" é de antologia!

Maria Feliz disse...

Ervi,

"de antologia"?? Tu é que sabes, que eu não estou cá para contrariar ninguém...