Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Bongos e Capri-Sonnes

Ora então já cá estou outra vez…

Novidades? Ui, ui!!! Tantas, tantas, que estava aqui uma eternidade…

Mas como eu não sou (muito) invejosa, conto algumas...

Semaninha de férias cheia de praia e piscina, com muito petisco à mistura. Muito (MUITO mesmo) caracol, panaché, saladinhas e outros petiscos que tais.

Como eu sou daquelas tugas que se prezam, levo a geleira carregadinha de coisas boas:

:: sandochas de frango com tomate, alface e maionese, e mais umas de ovo mexido…
:: para a cachopa levei de queijo e fiambre, mas a menina descobriu que gosta mais das minhas, de ovo!
:: mais os Bongos e Capri-Sonnes (lembram-se? Voltaram! Há coisas de que vale a pena matar saudades… Na minha época, só se comprava em dias de festa ou visitas de estudo…)
:: e não me esqueço da fruta (cerejas, alperces, maçãs…)
:: e mais o cantil Campigaz, com água fresquinha.

Outras novas:

:: As saladas da Ana continuam divinais (e amou Praga, a menina!)

:: O Kiko tem um blog, mas esqueceu-se do endereço (!)

:: A Outra comprou-me um livro!!! Ainda não o tenho mas parece-me interessante “Os amigos que perdi”, sobre um escritor famoso que vive em Miami e se tornou conhecido à conta das histórias que escrevia sobre a vida dos amigos… Cheira-me a uma indirecta muito directa. Bom, ao menos o tipo é famoso e vive em Miami! Venha de lá o livro, se faz favor! (nota: por uns tempos, vou-me manter quieta em relação às inconfidências das amigas… espero que compreendam)

:: Tenho de apelar à minha boa memória, vezes sem conta, para conseguir apreender todos os nomes do grupo. No sábado à tarde, na praia do Saisa, os miúdos eram mais que as mães, literalmente. Éramos 8 adultos para 10 pirralhos. Meia desorientada, já nem sabia quem era de quem…

E quando chora um, choram todos! Ou porque não há mais Cornetos de chocolate, ou porque lhes roubaram a chucha, ou porque não querem o chapéu, ou porque alguém atirou areia, mas como não sabem quem foi, não se podem vingar, ou porque… enfim: crianças!

Nada como as mães (menos que eles, mas sempre em cima do acontecimento) para porem ordem na barraca!

:: Além da praia, das patuscadas e dos ‘acampamentos’, ainda houve tempo para ficar em casa, em boa companhia a ver bons filmes.

Mais? Devagar… mas com confiança, certo?

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