Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Avós

Um muito obrigada à Ana V., que me recordou que dia é hoje.
É daquelas datas que não me pode falhar, de todo.
A foto roubei daqui, mas ela também não sabe quem a tirou...
E fica só a foto, está bem? A contrastar com a da Maria ali em baixo...
Fosse o que fosse que escrevesse sobre o tema, nada chegaria aos pés das Avós que eu e a minha criança temos.
Tenho dito.

3 comentários:

João Paulo Cardoso disse...

Ainda me resta uma avó muito querida.

E quero também dizer que acho que a Ana Vidal descobriu a desaparecida irmã gémea desta senhora.

Beijos!

Anónimo disse...

Que lindo Seres esses...que eu não tive o prazer de conhecer...

Bela homenagem, que os tivres que os estime...

Bjca doce e meu rastoooooooooo

Maria Feliz disse...

JP,

A mim também... mas está tão longe:(
Beijos

Cõllybry,

Benvida ao estaminé. Temos clientela nova, que bom!

Já segui o teu "rastoooooooo", mas tenho de lá ir com mais tempo.

Beijoca