Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

domingo, 10 de junho de 2007

Domingo relativamente bom

Um dia quase perfeito.
Como dizia o meu professor de matemática no ciclo, quando eu tirava Muito Bom, “és a ‘quase quase’... faltou-te o quase para o Excelente”.
Levantei-me cedo, à conta dos vizinhos que puseram o volume do rádio um bocadinho acima do aceitável. Acordar ao som de "Eles não sabem que o sonho... é uma constante da vida" foi quase perfeito!

Almoço porreirinho, em casa.

Massas de modelar com as miúdas, boa conversa com as amigas, algum escorrega e outro tanto de brincar às escondidas. Mais o Gelado das Doce Mania, pintar massinhas com aguarelas e a birra do costume para voltar para casa.

As falas da minha cachopa, que me deixam de queixo caído, ao terminarem com “Boa?” ou “Tipo assim, mãe?”.

Em casa, dois senhores cachorros ao jantar, carregados de ketchup e mostarda, devidamente acompanhados pelas batatas fritas.

Um episódio do Simpsons, outro do CSI e mais a Gala dos Tesourinhos Deprimentes para acabar em beleza.

O que faltou para o Excelente? O quase...

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