Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sexta-feira, 9 de março de 2007

Esquece lá isso

Lá volto eu a roubar minutos à hora de almoço…

Tixa, esquece lá isso. Não que tu fosses bater no senhorzinho, mas às vezes podiam ficar com ideias erradas sobre a minha pessoa. E como já disse num texto qualquer que para aí está (procurem se quiserem) eu não sou violenta. Muitos defeitos, admitidos e reconhecidos, mas violência não é um deles.
A neura passou… ou melhor, ignora-se e segue-se, certo? Como diz o grande amigo… idealismos, bazófias.
Tens razão, meu querido… Como sempre, tens razão. Já me custou mais dar-te razão… agora nem tanto. Mais do que levar uma injecção, tu teres razão, agora, parece-me um profilático indolor, como prevenção de uma qualquer gripe. Antes doía, agora nem por isso.
Hoje é dia de chapinhanço portanto, cabeça erguida, para não engolir pirolitos!
Estão a prever bom tempo para o fim-de-semana (se é que se pode confiar nesses tipos…) e por isso já estou a pensar em piqueniques e passeios ao ar livre. E por falar em piqueniques, gostava de saber quem foi a alminha que, toldada por tão bom gosto, escolheu o padrão para as batas da escola da minha pequena. Para mim, está mais para toalha de piquenique que para bata de criança, mas está bem…
Ainda bem que não gostamos todos do mesmo, senão o que seria do amarelo? E do André Sardet? Nem todos podemos ter bom gosto. E “bom gosto” é sempre discutível, tal como tudo o que é subjectivo.

E à volta conto o resto, se me apetecer. E por falar em apetite, vou almoçar! Aquecer a marmita de bacalhau cozido com grão. Sem azeite… Porque virei o saco e entornei o azeite… tipo caldo entornado! E depois também deixei cair as chaves. Quem me quiser falar, que telefone, sim? Que isto de andar a espalhar tudo no chão não tem muita piada.

1 comentário:

Unknown disse...

Tens toda a razão, caríssima F.! Imagina se todos nos alambazássemos com músicas de The Gift ou André Sardas... Ou João Pedro Pais... Ou se todos fossemos adeptos do Sport Lisboa e Benfica e do cabeças Luisão... Ainda bem que nos é permitido o doce aconchego da diversidade. Somos assim muito mais felizes!