Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

segunda-feira, 5 de março de 2007

Oferta Pública de Aquisição

Estas novelas financeiras não são para mim.
Cada vez que havia um desenvolvimento, lá recebia um caderninho em casa com milhentas razões para recusar a OPA ao preço oferecido! E “caderninho” é apelido, só o último tinha mais de 10 páginas, impresso a cores em papel couché. Deve ter custado pouco, deve. Confesso, li o primeiro... depois deixei-me disso. Até porque não tenho muitas acções. Ou melhor, tinha. A novela da OPA chegou ao fim e para mim foi de vez. Venha a OPA que vier, aqui já não há nada.
Pois é, vendi-as. Nem me venham com teorias se era boa altura ou não. Teve de ser e o que tem de ser, tem muita força. E essa coisa de "oferta pública" fazia-me um bocado de confusão... tipo "regabofe".
Se eu já não era um bom partido, agora ainda menos.

Sem comentários: