Estas novelas financeiras não são para mim.
Cada vez que havia um desenvolvimento, lá recebia um caderninho em casa com milhentas razões para recusar a OPA ao preço oferecido! E “caderninho” é apelido, só o último tinha mais de 10 páginas, impresso a cores em papel couché. Deve ter custado pouco, deve. Confesso, li o primeiro... depois deixei-me disso. Até porque não tenho muitas acções. Ou melhor, tinha. A novela da OPA chegou ao fim e para mim foi de vez. Venha a OPA que vier, aqui já não há nada.
Pois é, vendi-as. Nem me venham com teorias se era boa altura ou não. Teve de ser e o que tem de ser, tem muita força. E essa coisa de "oferta pública" fazia-me um bocado de confusão... tipo "regabofe".
Se eu já não era um bom partido, agora ainda menos.
Sem comentários:
Enviar um comentário