Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quarta-feira, 14 de março de 2007

É só garganta!

As mãos continuam a mexer bem... já a garganta, não está nos seus melhores dias. Acordei às 5h da manhã com dores naquilo que é suposto ser a minha amígdala. Lembrou-se de se encher de pus a meio da noite e acordar-me.
A meio da manhã achei por bem juntar-me a uma data de gente que se lembrou de adoecer hoje. Depois de mais de duas horas e meia nas urgências de um hospital privado, fui levada a pensar que, talvez, me tivesse safo mais depressa no serviço público aqui tão pertinho de casa. Com uma injecção no “sim senhor” e uma receita daquele antibiótico com tamanho de bacamarte, e mais a declaração para passar o resto do dia em casa... ficou feita a festa!
Ao chegar a casa, enfiei-me na cama e dormi mais de quatro horas. O efeito da penicilina já se nota... custou a entrar, mas é realmente uma maravilha.
Amanhã lá estou de volta ao escritório, para espalhar micróbios.

2 comentários:

Anónimo disse...

Hospitais privados é só para quem pode. E se tu podes, há que aproveitar...

Maria Feliz disse...

Olha que pelo o que eu lá vi... já há muito boa gente que pode!