Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Pedido especial

CORRECÇÂO: Problemas de fonética levaram-me a entender "mandalala" quando afinal se tratava de "mangalala"...
Vá-se lá saber porquê, mas fica a correcção. Assim, onde se lê "mandalala", leia-se "mangalala".


Ontem à tarde recebi um telefonema giro!
Ao saber que eu ia às compras, a minha filhota quis falar comigo e fazer um pedido especial: “Mãe, compra-me mandalalas para eu levar para o lanche!
Mandadalas? O que é isso, meu amor? A mãe não sabe… “Aquelas coisas que a M. Lourenço leva para o lanche, eu também quero!
Claro que tive que me socorrer da minha mãe… Que raio de coisa é que a M. Lourenço leva para o lanche? Mistério desfeito: danoninhos de chocolate!
E porque razão desconcertante é que as princesas decidiram dar-lhe a adequadíssima designação de “mandalalas”? Não faço a mais pequena ideia!

Apenas sei que a questão já teria passado por avançadas técnicas de negociação, por parte da minha pirralha, que em tentativas vãs quis persuadir a M. Lourenço a trocar uma mandadala por um normal danoninho dos seus. Parece-me que a M. Lourenço não é fácil de convencer. Ou então as mandalalas são mesmo algo muito, muito bom, não facilmente substituível por um banal danononinho de morango/banana.

E pronto, lá fui eu às compras e satisfiz o desejo da pequena.
Gostava de ver a carita da M. Lourenço hoje à hora do lanche, quando perceber que o monopólio das mandalalas se extinguiu…

Crianças.

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