Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Demasiado...

... para fazer!
... para pensar!
... para sentir!
... para escrever!

E com muito pouco tempo para pôr tudo o que me vai na alma e na mente, em palavras.

Não chegam! Nem o tempo, nem as palavras.

Pelo menos, por enquanto.

4 comentários:

Mad disse...

Para quem não tem tempo para escrever, olha que és bastante fértil.

Pois comigo é o contrário. Tenho todo o tempo do mundo (como sabes não saio de casa), um PC infernal que ainda cheira a novo, um milhão de coisas na cabeça, mas ainda não consigo "despir-me" aqui. E não me apetece, pelo menos por enquanto, escrever sobre amenidades.

Em que ficamos?

PS- Estou a divertir-me à bruta. Como é que não me falaste disto isto mais cedo? Tu sabes que lá no mato a gente não dá por estas coisas!!!

Maria Feliz disse...

Mad:
Tu és um delírio, amiga!
E "despe-te" lá que a malta quer é festa;)
Eu falar, até te falei... tu é que não tens net no quintal, certo?
Bejufas e siga a banda!

Anónimo disse...

Isso. Despe-te por causa da festa e essas coisas.

E estejam a vontade que eu tenho net no quintal!

Entretanto, fala la sobre a tua fertilidade fl.

nf

Maria Feliz disse...

NF:
A minha fertilidade literária! Nota-se, não? Eu escrevo às dúzias, posto às dezenas e comento qd há tempo!
E tudo numa bisga... ai senhores, que bisga!:)
Bejufas