Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sábado, 14 de abril de 2007

Boa onda

Seja bem-vindo, Exmo. Sr. Dr.!
Não digo o seu nome porque iria parecer mal.
Mas esteja à vontade.
Já que diz que eu sou “boa onda” e já que tenho a honra e o privilégio da sua visita, deixe-me aconselhá-lo.
Estão neste espaço, mais de 150 coisitas escritas por mim (e não só). Há alguns bonecos e disparates, resultados de dias menos felizes, ou então de dias deveras felizes (tenho dias!). Tudo fruto de muita vontade de escrever e de um certo orgulho neste espaço que é só meu, mas que gosto de partilhar.
No fundo, o que lhe queria dizer é que tudo o que aqui está servirá de “prova” para a minha boa ou má onda. Em vez de fazer aquilo que habitualmente faz, aqui será V. Exa. o juiz. E depois se quiser, diga de sua justiça.
Pois é, aparece-me cada coisa. E eu não saio muito de casa. Ai se saísse. Este textinho é dedicado a um simpático bem disposto que teve a coragem de me enviar uma mensagem para o hi5. Não foi o primeiro.
O que estava na mensagem? O que respondi? Isso agora são outros quinhentos. E eu ando com falta de dinheiro para trocos.
Exmo. Sr. Dr. um bem haja para si.
Um à parte... a frase "a olhar para um quadro pintado a óleo" tem um significado muito especial para mim. Bastará ler isto e mais isto com atenção, para entender.
Só mais uma coisa, "Maria do Mar" não é um nome aceitável!

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