Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Calma e serena

Sexta-feira. Soa bem, não soa?

Não vou contar o sonho da noite passada porque, por incrível que pareça, foi ainda mais estranho que o da noite anterior. Só sei que metia água que era uma coisa louca… até ao joelho, no mínimo.

Enfim, continuando. Gosto de coisas simples e estes meus sonhos andam muito complicados. E não sei onde deixei o meu livro de interpretação de sonhos. E tu acreditas nessas merdas? Oh pá… aquela cena foi escrita pelo pai da psicanálise. Tem algum crédito, certo?

Bom, enquanto não encontro o livro, vou-me cingindo às coisas boas e simples da vida e fazendo como um caríssimo me disse há uns meses “não analises tudo!”. És capaz de ter razão.

Coisas boas:

:: Acordar todos os dias de manhã às 7h25 e pôr o despertador a tocar outra vez daí a 25 minutos (acordar às 10 para as 8h dá-me tempo mais que suficiente para chegar ao emprego às 8h45. Eu sou uma tipa despachadinha);

:: Preparar a festa de anos da minha princesa… este ano subordinada ao tema “A Bela e o Mostro” (foi ela quem escolheu);

:: Está a chegar o bom tempo… e enquanto chega e não chega, estão aqueles dias que não são carne nem peixe em que dá para ver de tudo. Desde miúdas com tops a mostrar o umbigo a senhoras de sobretudo e cachecol. É engraçado observar essa diversidade;

:: Muita gente a fazer aniversário este mês… (boa gente e que eu conheço, claro);

:: As minhas bugigangas que no mês passado me renderam um bom complemento de ordenado;

:: Escrever, escrever, escrever e escrever mais um bocadinho. Tanto para dizer e tão pouco tempo para dizê-lo. E logo eu que não gosto de deixar o dito pelo não dito.

:: Bons amigos. Que insistem em acompanhar-me. E que não se engasgam quando dizem “gosto de ti” ou mesmo “amo-te”. Cereja em cima do bolo: quando acrescentam que isso abrange a minha forma de ser!

:: As possibilidades. E são tantas. De tanta coisa acontecer. Estou de espírito aberto. Calma e serena.

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